
Na rotina, no stress, ao lado daqueles que "caminham" em sentidos diferentes, com sentidos diferentes... É aí também que se pode/deve viver com "alma de peregrino"...
Ter "alma de peregrino" na vida do dia a dia é, mais uma vez, com "pobreza interior", conseguir conciliar: o respeito e a aceitação da diferença, com o testemunho e o anúncio daquilo que, a nós, nos faz "peregrinar"
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